Com o objetivo de proporcionar o cuidado integral à saúde da mulher, a Unidade Hospitalar Itaquera, do Santa Marcelina Saúde, oferece atendimento de ponta para as pacientes, realizando de 450 a 500 exames de mamografia por mês, abrangendo os atendimentos SUS e Convênios.

O serviço conta com sala de espera para as pacientes e acompanhantes, monitor de TV e um banheiro privativo, garantindo, assim, conforto e privacidade, além de dispor de uma equipe acolhedora, tornando o exame o mais confortável possível.

Atualmente, os atendimentos são prestados por uma equipe qualificada da Mastologista, com Técnicas de Mamografia, Radiologista especializada em laudos de mamografia, além do treinamento contínuo da equipe.

“O atendimento em nossa instituição realiza o mapeamento de todos os resultados com o apoio dos Radiologistas, colaboradores administrativos, Serviço Social e Call Center. Realizamos busca ativa para o rastreio e inclusão ao acompanhamento com especialista para um diagnóstico precoce, aumentando as chances de cura”, destaca a Supervisora da Radiologia da unidade hospitalar, Viviane Ibiapina.

Parcerias a serviço da vida
Desde julho de 2021, a unidade fez a implantação de inteligência artificial, junto com o Instituto Protea, para os exames de mamografia e certificação da sala de exame, atualização das colaboradoras no Hospital de Amor (atual nome do Hospital de Câncer de Barretos) e leitura dos exames no Hospital Albert Einstein.

De acordo com a Gerente de Projetos do Protea, Beatriz Castilho, o modelo com o qual estão trabalhando consegue, através da imagem da mamografia e com fatores de riscos clínicos, estimar a probabilidade de uma mulher ter câncer de mama nos 5 anos subsequentes. O modelo utiliza os fatores clínicos de risco como, por exemplo, a idade da paciente, casos da doença em parente próximo ou tumores anteriores, e, se as informações não estiverem disponíveis, ele é capaz de obter algumas delas a partir das próprias imagens.

“As validações feitas demonstram índices de acerto entre 70 e 80%. Para efeito de comparação, o modelo clinicamente mais usado na atualidade tem índice de acerto em torno de 60%”, ressalta a Gerente.