Nesta sexta-feira (29/11), o Santa Marcelina Saúde realizou o evento de humanização, no auditório Luigi Biraghi, da FASM, com o tema central: “Humanizar é preciso”. O objetivo do encontro foi proporcionar aos colaboradores a “Política Nacional de Humanização”, para o fortalecimento das práticas em saúde, além da participação ativa nos processos de decisão, responsabilidade pelo cuidado e reconhecimento do papel individual de todos os colaboradores dentro da missão Marcelina.

Temas como: os desafios dos profissionais de saúde e a humanização, integração e sistematização da rede de assistência, gestão da jornada do paciente, linhas de cuidados integrados, ênfase no núcleo de segurança do paciente institucional, telemedicina integrada, compromisso com o desenvolvimento socioambiental, estratégias para captação de recursos, além de uma roda de conversa com o intuito de esclarecer como os diferentes setores da Instituição estão se articulando, para que estas metas sejam desempenhadas de forma criativa e humanizada, foram apresentados durante o evento.

Na ocasião, a diretora-presidente, Irmã Rosane Ghedin, em um discurso acolhedor, esclareceu sobre a importância da humanização, e refletiu sobre o que ela significa: que ela precisa ser usada não só para quem cuida do paciente, mas sim, por todos os colaboradores da Instituição. “Precisamos aprender a nos relacionar e sair do nosso centro. Olhar para fora, acolher o próximo, oferecer o melhor de nós a todos que precisam. O princípio básico da humanização é fazer para o outro, o que gostaríamos de receber em troca. Que a humanização seja um hábito de trabalho e que possamos tratar o próximo com respeito, dignidade e amor”, pontuou a Irmã Rosane Ghedin.

O encerramento contou com uma apresentação motivacional emocionante com Elaine de Jesus Cardoso e João Pedro Alves Ferreira Costa, do setor de Relacionamento com o Cliente e Humanização. Ambos começaram na Instituição como jovens aprendizes e, atualmente, são escriturários administrativos. Além de contribuírem com dedicação na Instituição, descobriram durante as ações nas UPAS e eventos da FASM um talento em comum: cantar. A partir destas experiências, eles desenvolveram uma conexão musical que encanta a todos.